domingo, 26 de setembro de 2010

A GRANDE REVELAÇÃO !



Prezados e prezadas leitores e leitoras:

Por motivos alheios a minha vontade, eu não mais poderia ou deveria publicar novos textos neste site. Entretanto, devido a acontecimentos (...) ainda teremos que cumprir algumas determinações e, portanto, contamos com sua boa vontade e paciência durante mais alguns dias.

Esclareço que, no momento, não posso registrar (revelar) sobre o que poderá fazer com que tal revelação, de elevada importância, venha a contribuir para grandes mudanças em nossas vidas.

Esperem e contenham um pouco a vossa ansiedade, ou curiosidade. Perdoem-me mas, por orientações (...), só estarei autorizado a publicar sobre o assunto nos próximos dias, ainda durante este mês de Setembro de 2010.

Por enquanto deixaremos apenas uma música para que tenham momento de boa reflexão e Paz !

Agradecendo vosso carinho e compreensão, enviamos nosso abraço.

Enquanto isso, que tal pensarmos: " SÓ O AMOR DIVINO PODE NOS ELEVAR ! "



Raul de Abreu Neto
26 / 09 / 2010

4 comentários:

  1. Raul
    Você quer que eu enfarte ????
    Lembre-se... você tem um grande pacto comigo. Aliás penso que nem sabia...
    Por favor.....
    Bjssss
    Sandra

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  2. A experiência é uma coisa muito interessante. É servindo-nos dela que aprendemos grande parte daquilo que sabemos; por ela orientamos, muitas vezes, os nossos passos; com ela evitamos a repetição de dissabores e procuramos aquilo que já sabemos ser bom. A experiência poderia servir para que a nossa vida fosse muito mais previsível e controlável, mais cómoda e segura, livre de problemas. Uma maçada, no fundo… Felizmente, a natureza possui aspectos desconcertantes que têm o condão de permitir que, apesar de existir a experiência, a nossa vida seja em cada um dos seus momentos uma aventura. Um deles é que a experiência que adquirimos numa fase da nossa vida não nos serve de nada quando chegamos à fase seguinte. Assim, terminada a infância, aquilo que nela aprendemos de pouco nos vem a servir na adolescência, pois ali tudo se torna novo e estranho. Na maturidade tudo se transforma mais uma vez. São outras as cores daquilo que nos rodeia, os desafios são diferentes; temos novas capacidades, que estreamos como quem utiliza um brinquedo novo. Depois, caem as folhas, arrefece o sangue e tudo é de novo estranho. Mas de uma estranheza diferente, desconhecida. E envelhecer é outra aventura. Quando lá chegamos não fazemos ideia do que nos espera. E a morte… Como ter experiência da morte? Se nas fases anteriores ainda nos podemos socorrer da experiência de outras pessoas, neste caso ninguém nos pode ajudar. A morte é a grande e definitiva aventura. Apesar da experiência que vamos adquirindo, chegamos, a cada uma das nossas épocas, inexperientes e inseguros como meninos. A falta de memória também contribui para tornar esta nossa vida mais divertida. Como os pais já não se lembram muito bem de como eram quando eram crianças, educar os filhos transforma-se numa emocionante aventura, cheia de novidades diárias. A vida, na sua magnífica diversidade, vai-nos oferecendo constantemente novas situações, para as quais nunca estamos verdadeiramente preparados. Algumas são duras: um fracasso grande, uma doença que veio para ficar, a morte de alguém que nos faz falta… Estas limitações da experiência forçam-nos a crescer continuamente; mantêm-nos tensos, esforçados. Permitem-nos ter constantemente objectivos diferentes. Dão colorido à nossa vida. É assim que nos podemos manter de algum modo jovens em qualquer idade. Quem programou este jogo da vida fê-lo de forma a que ele tivesse sempre interesse. Subimos de nível, saltamos do material para o espiritual, varia o grau de dificuldade, mudam os adversários e o ambiente – como nos jogos electrónicos… Não somos poupados a sofrimentos, mas é-nos dada a possibilidade de reagir e continuar a avançar. Se temos saudade do que ficou atrás, também nos é permitido sonhar com o que está adiante. Se conservamos o sabor de derrotas que tivemos, também planejamos a vitória que se segue. No jogo da vida, as derrotas deixam marcas, as feridas fazem mesmo doer, muitas vezes não recuperamos aquilo que perdemos. Estamos ancorados à realidade e, por isso, para nos divertirmos, para nos sentirmos como aventureiros no meio de tudo isto, temos necessidade de coragem. E de não calarmos aquilo que dentro de nós nos chama a um sonho, clama por aventura, pede para fazermos com a vida qualquer coisa que seja grande. Poderíamos dar ouvidos ao medíocre que quer instalar-se em nós. E evitar, por medo e preguiça, as dificuldades, as complicações, o sonho. Mas “evitar o perigo não é, a longo prazo, tão seguro quanto expor-se ao perigo. A vida é uma aventura ousada ou, então, não é nada”. Quem disse isto foi Helen Keller, a menina cega, surda e muda que veio a ser pedagoga e escritora. "A mediocridade tira toda a graça e todo o sal ao tempo que passamos aqui." Re-avalie!


    beijo n'alma.

    Dubhe - primavera/10

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  3. Sandra de A. S. Moura von Glehn27 de setembro de 2010 às 10:52

    Tio Raul,
    Oro,todos os dias, para que você tenha paz!!!Muita paz!!!
    As crônicas continuam maravilhosas, falando aos corações de quem as lê...
    Deus te proteja!
    Beijos
    Sandrinha

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  4. Agradeço a todos que comentaram. Desejo o bem a todos, com Paz, Alegria e Grandes Realizaçôes !

    Raul Abreu

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